terça-feira, 8 de julho de 2014

E chegamos ao fim ...

IN(ter)VENÇÃO NO ESPAÇO DA MEMÓRIA
“A arte é um jogo entre todos os homens de todas as épocas”
“Qualquer coisa é arte”
Marcel Duchamp
“Cada homem um artista”
Joseph Beuys

Com madeira, metal, terra, janelas, espelhos, saias, mapas, escadas, bancos, livros e muitos metros de fita crepe fomos (des)construindo um espaço imanente. (re)inventando a memória. (des)ordenando o tempo. Mapeando a biografia. Desenhando a cartografia. Mergulhando em si mesmo, no outro e no espaço. Navegamos em mares (des)conhecidos.
Que porto atracamos?
Que mapa será o nosso?
Que tempo pertencemos?
Que memória inventamos?
Que território traçamos?
Que espaço habitamos?

Questões suscitadas, mas não respondidas, durante o processo de construção da Instalação. Experiências estéticas vividas de uma forma caótica, fragmentada e nada linear na Oficina IN(ter)VENÇÃO NO ESPAÇO DA MEMÓRIA. Um processo pedagógico permeado por um processo artístico, no qual arte e pedagogia se misturaram a tal ponto, que não se sabia onde começava um e terminava o outro. Uma instalação pedagógica cujo tema foi a memória, nossa e do espaço. A partir da concepção de Arte Contemporânea fomos inventando trajetórias “novas” entre os signos e criando relações entre sujeitos com a proposta de (des)construir um mundo em comum e, assim, convocar o fruidor a habitá-lo conosco. 

domingo, 15 de junho de 2014

Eis a nossa Kasa da Memória

Ontem tivemos um retorno muito interessante do trabalho desenvolvido na Pinacoteca: uma Instalação pedagógica cujo tema é a memória, nossa e do espaço.
As crianças da oficina da manhã passearam pelo espaço ativado (ou pelo menos era essa a nossa intensão) e mapearam uma casa. 
Uma palestrante que foi falar sobre a Anita Malfatti também viu uma casa.
Casa desarrumada
Casa desabitada
Casa desorganizada 
Casa da arte
Casa da memória











Sobre Linhas ____________________


Qual a qualidade de uma linha?
Fina,
grossa,
reta,
curva,
sinuosa,
densa,
suave,
grossa,
clara,
escura ...

terça-feira, 6 de maio de 2014

O que estamos fazendo aqui?

No último sábado foi o nosso terceiro encontro.
Tínhamos presente 12 pessoas.
Conversamos bastante sobre artistas, arte contemporânea, suporte, entre outros assuntos:
COMPOSIÇÃO,
CORPO PLÁSTICO,
RIZOMA e
CARTOGRAFIA.

Foi tudo muito fragmentado, disperso, às vezes sem sentido.
Mas estavam todos muito presentes, com os olhos grudados em mim.
Sei que muitos não estavam entendendo NADA, mas porque estavam ali comigo? Há algo imaterial neste assunto que magnetiza as pessoas, seria porque diz respeito a nós mesmos? Seria porque diz respeito à própria vida? Talvez. Mas fato é que nos toca no lugar do sensível e quando nos toca nesse lugar não temos as respostas, mas sabemos que queremos a experiência.

Então vamos a ELA.